As quatro paredes da casa
Há anos prenderam as palavras
Que nunca escrevi pra você
Elas foram testemunhas de nossa
Cumplicidade muda e serena!
E a pena tranqüila e branda
Nem teve pena de me negar
Seus serviços e transpassar para
O papel minhas idéias líricas e amenas
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sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Seus Cabelos
Seus cabelos ao vento,
soltos, revoltos.
Parecem uma pintura
a se apreciar.
Minhas mãos neles
se perdem!
Os dedos percorrem trilhas,
desbravam seu incosciente!
E você de olhos fechados,
parece sonhar
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soltos, revoltos.
Parecem uma pintura
a se apreciar.
Minhas mãos neles
se perdem!
Os dedos percorrem trilhas,
desbravam seu incosciente!
E você de olhos fechados,
parece sonhar
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Calor...
O calor que te aquece
e parece te queimar,
não é o sol, Astro rei,
mas sim meu corpo
querendo o seu,
por um breve instante!
E nesta troca de
carícias múltiplas,
arde eu, arde você!
Sem se sentir dor.
E eis então que
o fogo se abranda
sem nunca cessar!
Torna-se calmo, suave,
Como a luz do seu olhar!
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e parece te queimar,
não é o sol, Astro rei,
mas sim meu corpo
querendo o seu,
por um breve instante!
E nesta troca de
carícias múltiplas,
arde eu, arde você!
Sem se sentir dor.
E eis então que
o fogo se abranda
sem nunca cessar!
Torna-se calmo, suave,
Como a luz do seu olhar!
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